PETRINE KRAHLOVE
A EMPREGADA CAIPIRA
Quando tinha 22 anos, o meu avô morreu e deixou uma fazenda para o meu pai, que me mandou ir tomar conta por algum tempo. Viajei de carro quase uma semana e fiquei esses dias todos sem buceta, chegando na cidade tentei me informar se tinha uma casa de putas pra eu me aliviar, mas me disseram que lá na cidade era tudo moça de família e que sexo só casando. E eu lá morto de tesão!!! Chegando na fazenda, encontrei a casa toda arrumada, e um cheiro delicioso de comida no ar. Fui até a cozinha e encontrei encostada no fogão, mexendo em uma panela ,uma empregadinha. Devia ter entre 16 e 18 aninhos, estava com um vestidinho bem velhinho de interior que deixava aparecer umas pernas moreninhas e grossinhas, ela estava de costas e ainda não tinha me visto. O cabelo era lisinho e negro e ia até a bunda, e que bundinha gostosa!!! Fiquei de piroca dura na hora! Eu já estava com a mão no pau, dentro da calça, quando ela virou. Eu disfarcei, ela não percebeu nada, sorriu e falou com um sotaque caip
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